O projeto levará apresentações de circo e teatro para as periferias da cidade de São Sebastião – SP, atendendo em especial as pessoas mais atingidas pela catástrofe ambiental de fevereiro de 2023. As apresentações serão realizadas em espaços públicos de livre acesso (praças e ruas) nas comunidades de Vila Sahy e Boiçucanga, na cidade de São Sebastião, no Litoral Norte Paulista.

A Associação Felino – Frente de Educação e Cultura do Litoral Norte, é uma parceira do Circo Navegador, que desenvolve projetos culturais, educacionais e artísticos, desde 2010, com o objetivo de fomento à produção cultural regional, intercâmbio cultural, fortalecimento e valorização dos traços culturais regionais e democratização do acesso aos bens culturais, no e para o Litoral Norte paulista. A instituição já recebeu prêmios por meio de políticas públicas em âmbito municipal, estadual, federal e internacional. A execução e prestação de contas com excelência garante à FELINO o acesso a programas e recursos que viabilizarão o alcance dos objetivos. 

O objetivo desse projeto é realizar 18 apresentações GRATUITAS de teatro e circo para a comunidade em geral e 4 ações formativas com oficinas de aprimoramento profissional para artistas locais.nteúdo da sanfona

Sim. O projeto está inscrito na Lei de Incentivo à Cultura Federal (Lei Rouanet nº 8.313/91) sob o número 390328 e cumpre com todos os pré-requisitos para o recebimento de recurso por meio de isenção fiscal do IR – Imposto de Renda.

Pessoas de todas as idades, gêneros, raças, credos e classes sociais, de São Sebastião-SP.

O público é composto por crianças, jovens e adultos, estudantes, trabalhadores, pescadores, educadores, caiçaras, indígenas e moradores em geral das comunidades mais atingidas pela catástrofe de fevereiro de 2023. 

A isenção fiscal é o uso estratégico dos impostos, por meio da dispensa legal do pagamento dos recursos investidos em projetos culturais incentivados. Os recursos a serem pagos obrigatoriamente em forma de impostos poderão ser convertidos em investimentos em projetos culturais com acompanhamento do investidor. 

A associação positiva da imagem do investidor aos benefícios sociais do projeto agregam valores à marca e ampliam resultados e a visibilidade da empresa. Além de pessoas jurídicas (CNPJs) as pessoas físicas também podem se beneficiar desse mecanismo. Empresas que pagam IR na categoria LUCRO REAL, podem usar 4% do imposto a pagar para patrocinar projetos culturais e as pessoas físicas poderão deduzir até 6% do imposto devido. 

A Lei de Incentivo à Cultura Federal (Lei Rouanet nº 8.313/91) já existe há 32 anos e tem a finalidade de possibilitar o investimento direto em projetos artísticos. De acordo com estudos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), encomendados pelo Ministério da Cultura (MinC), a Lei Rouanet movimentou quase R$50 bilhões desde 1993. Impulsionou significativamente a economia criativa, gerando riquezas e fortalecendo a cultura brasileira. Segundo o levantamento, foram mais de 53 mil projetos incentivados por meio da Lei, e o mais importante: a cada R$1,00 investido por patrocinadores retornaram  R$1,59 para a sociedade. A cultura emprega trabalhadores e empresas de vários setores, contribui para o desenvolvimento econômico do Brasil e amplia as cadeias produtivas e a arrecadação de impostos em diversas áreas.

As ações culturais do projeto podem ser utilizadas pela empresa como Programa de Responsabilidade Social, pois contribuem com a melhoria das comunidades. Além de gerar relacionamento e empatia com usuários e clientes, diretos ou indiretos da empresa investidora. O impacto positivo se estende da comunidade aos colaboradores e aos públicos de interesse da empresa que percebem a importância da ação e ampliam o respeito e a consideração positiva em relação aos investidores em cultura.